A Petrobras foi a primeira empresa a aderir ao projeto Restaura Amazônia, de reflorestamento da floresta amazônica, ao assinar protocolo de intenções com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Inicialmente, a empresa colocará R$ 50 milhões na iniciativa, que terá outros R$ 50 milhões do Fundo Amazônia, aplicados no lançamento do primeiro edital do programa, disse a diretora socioambiental do BNDES, Teresa Campello.
Segundo ela, em entrevista coletiva sobre a adesão da Petrobras ao Restaura Amazônia, na sede do BNDES, nesta quarta-feira (13), em duas semanas, será publicado o primeiro edital para restauração de arco da Amazônia.
O banco está à frente do projeto Restaura Amazônia, que terá R$ 450 milhões de recursos do Fundo Amazônia e mais R$ 550 milhões do Fundo Clima, totalizando R$ 1 bilhão.
Link original: Valor Econômico